Aproximando-nos dos dez anos de um dos episódios mais violentos da história recente da educação paranaense, o massacre de 29 de abril, somos compelidos a revisitar aquele dia não apenas como um exercício de memória, mas como um chamado à ação.
Naquela tarde outonal, à brutal violência infligida pela Polícia Militar contra os trabalhadores e trabalhadoras da educação pública paranaense, somou-se a complacência do legislativo, que prosseguiu invulnerado com seus ataques aos nossos direitos sob as ordens do executivo.